Perguntas Frequentes
Encontre respostas para as dúvidas mais comuns sobre sexualidade, documentação, direitos e muito mais.
Sexualidade
O que é orientação sexual?
A orientação sexual refere-se à atração emocional, romântica ou sexual que uma pessoa sente por outras pessoas, podendo ser heterossexual, homossexual, bissexual, entre outras.
Qual é a diferença entre identidade de gênero e orientação sexual?
Identidade de gênero é como uma pessoa se identifica internamente (como homem, mulher, não-binário, etc.), enquanto a orientação sexual é sobre quem ela sente atração.
Como posso saber minha orientação sexual?
Descobrir a orientação sexual é um processo pessoal que pode variar para cada indivíduo. Conversar com pessoas de confiança e explorar sentimentos e experiências pode ajudar nesse processo.
Documentação
Como posso alterar meu nome em documentos oficiais?
A mudança de nome pode ser feita em cartório ou por meio de processos jurídicos, dependendo do país. No Brasil, há políticas de gratuidade para pessoas trans em determinadas condições.
Quais documentos são necessários para mudar o gênero na certidão de nascimento?
Os requisitos podem incluir certidão de nascimento, documentos pessoais e, em alguns casos, laudos médicos. Consulte o cartório ou uma assessoria jurídica para mais detalhes.
Posso alterar meu gênero e nome nos documentos sem cirurgia?
Sim. No Brasil, não é necessário realizar cirurgia para a alteração de nome e gênero nos documentos oficiais.
Direitos
Quais são os direitos das pessoas trans no Brasil?
Pessoas trans têm o direito de alterar nome e gênero em documentos, acesso à saúde, proteção contra discriminação e inclusão no mercado de trabalho, entre outros.
Como posso denunciar casos de discriminação?
Casos de discriminação podem ser denunciados à ouvidoria de direitos humanos, delegacias, ou com o auxílio de ONGs e advogados especializados em direitos LGBTQIA+.
Quais são meus direitos ao acessar o sistema de saúde como pessoa trans?
O SUS garante acesso a serviços de saúde para pessoas trans, incluindo terapia hormonal e cirurgias. Os profissionais devem respeitar a identidade de gênero do paciente.